
No mundo moderno, ela foi descoberta relativamente há pouco tempo. Embora tenha sido incluída pela Nasa na alimentação dos astronautas, seu consumo pela população em geral está sendo impulsionado somente agora, depois das conclusões da FAO sobre as propriedades desse grão.
Para começar, a Quinua não contém glúten, o que é um dado festejado por milhares de celíacos, que apresentam intolerância ao glúten, informa a nutricionista Vanderli Marchiori, especializada em medicina natural pelo Manchester Institute de Boston, EUA. Além disso, a quinua contém mais aminoácidos essenciais do que qualquer outro cereal, e essa característica favorece a formação correta de massa muscular,outra vantagem desse alimento é a quantidade de proteínas, também muito acima da que se encontra em outros tipos de cereal.
A Quinua pode ser encontrada em diversas apresentações: grão, farinha, flocos e até macarrão. O mais aconselhavel é optar pelo grão, que deve ser cozido antes de ser consumido, porque ele contém maior quantidade de fibras, o que auxilia no processo digestivo e, teoricamente, retarda a absorção da glicose no sangue.
Teoricamente porque ainda não existem estudos científicos que esclareçam o comportamento da quinua sobre a glicemia, mas por suas características podemos pensar que ela pode melhorar a curva glicêmica sem provocar picos.
Por isso, ela aconselha que o diabético consuma a Quinua em substituição ao arroz em sua refeição e, após aproximadamente duas horas, faça a medição da sua glicemia pós-prandial.
Acompanhando o comportamento de sua glicemia, que pode variar de pessoa a pessoa, você vai saber se o efeito da Quinua é benéfico ou não no seu caso.
Infelizmente a produção nacional ainda é limitada, está sendo conduzida pela Embrapa,e inda é incipiente e por isso o consumidor depende das importações que acabam elevando o preço do produto.
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