
Um estudo feito nos EUA indica que alterações nas bactérias intestinais podem provocar aumento do apetite e, em consequência, obesidade.
A pesquisa foi publicada na Revista Science de março e mostrou que camundongos com problemas no gene TLR-5, responsável pelo reconhecimento de várias bactérias, eram 20% mais pesados, engordavam mais facilmente com o consumo de gordura, comiam muito mais que os outros e emagreciam mais devagar no caso de uma dieta controlada. Além disso, eles apresentavam pressão alta, colesterol e uso ineficiente de insulina no organismo.
Os estudos que relacionam bactérias da flora intestinal ao efeito sobre a obesidade ainda são iniciais, mas a descoberta abre campo para mais estudos.
A pesquisa foi publicada na Revista Science de março e mostrou que camundongos com problemas no gene TLR-5, responsável pelo reconhecimento de várias bactérias, eram 20% mais pesados, engordavam mais facilmente com o consumo de gordura, comiam muito mais que os outros e emagreciam mais devagar no caso de uma dieta controlada. Além disso, eles apresentavam pressão alta, colesterol e uso ineficiente de insulina no organismo.
Os estudos que relacionam bactérias da flora intestinal ao efeito sobre a obesidade ainda são iniciais, mas a descoberta abre campo para mais estudos.
FONTE: FolhaOnline
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