
Quando o homem das cavernas encontrava alimento, comia muito. O organismo interpretava isso como um sinal para começar a armazenar, na expectativa de que sofreria novamente um longo período de escassez.
Esse mecanismo permanece no DNA do homem até hoje. E os alimentos que o homem consume atualmente são bem diferentes das frutas e alimentos crus com os quais o homem das cavernas estava acostumado. Agora tudo é frito, doce, industrializado…
O mecanismo de reserva, aliado ao alto teor calórico dos alimentos, facilita ainda mais o acúmulo de gordura no corpo.
E essa gordura é bastante persistente. É difícil de se perder. Isso porque ela possui uma estrutura molecular que dificulta a queima. Ela precisa de, por exemplo, 3,5 vezes mais esforço para ser queimada do que o carboidrato, outra fonte de energia.
Fonte: Entre na Línea
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